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Foto do escritorVentura ao Volante

Drive to Survive 3: O que esperar?

Atualizado: 19 de mar. de 2021

Dia 19 de março está cada vez mais perto de chegar. Isso significa que faltam pouco tempo para termos acesso à terceira temporada da série da Netflix, Drive to Survive. Desde 2019 que acompanhamos os bastidores dos pilotos e equipas durante uma temporada inteira, e esta que passou não é excessão.


Mas o que poderemos esperar ao certo? Desde o acidente de Romain Grosjean no final da temporada, ao rebaixamente de Albon para o DTM e consequentemente contrato de Perez com a Red Bull Racing.


Um início de temporada adiado e trobulento


Logo em março, quando a COVID-19 se espalha pelo mundo, os Grandes Prémios iniciais foram adiados e, mais tarde, alguns chegaram mesmo a serem cancelados. Em teoria, poderemos ver os bastidores dessas decisões e do comunicado em Melbourne, bem como a reação das equipas/pilotos que a equipa da Netflix seguia. Provavelmente poderão mostrar como cada piloto, ou parte deles, treinou para a temporada que começou em junho e como entraram no mundo das streams.


Primeiros pilotos com teste positivo.


O drama de algum piloto ou algum membro do circo da F1 ficar infetado era real. Porém, mais cedo ou mais tarde, teria de acontecer. Começaram por serem membros de algumas equipas e, em Silverstone, foi detetado o primeiro caso de COVID-19 num piloto. Apesar da equipa da plataforma americana não estar a seguir a antiga Racing Point, espero que possamos ver a reação dos mombros que souberam dessa notícia e como lidaram com a situação mais a chegada de Nico Hulkenberg ao paddock. Para além do mexicano, Lance Stroll e Lewis Hamilton acabariam por apanhar o vírus ainda dentro da temporada de 2020.


As primeiras vitórias e os "quases"


Foi um ano fantástico para Pierre Gasly e Sérgio Perez que conquistaram as suas primeiras vitórias em Monza e Bahrain respetivamente, quebrando o ciclo Mercedes-Red Bull que se alongava. Lando Norris, Alex Albon e Esteban Ocon conseguiram os seus primeiros pódios da categoria rainha. Lance Stroll, que acabou em dois pódios, conseguiu a sua primeira pole position na Turquia, mas a vitória escapou-lhe, tal como a Sainz em Monza e a George Russell, que se sentou no Mercedes para substituir Hamilton quando o britânico ficou de quarentena, na penúltima corrida do ano.


Novos circuitos e regressos conquistadores

Não podemos não nos gabar no Grande Prémio de Portugal. Todos aqueles que seguiram do GP gostaram e desejaram por mais. Para além dele, tivemos a estreia de Mugello e Bahrain Oval e o regresso de Turquia, Ímola e Nurburgring. O público que teve oportunidade de assistir aos eventos nos países que aceitam tê-los, o ambiente em torno disso e a opinião dos pilotos sobre esses mesmos circuitos.


Saidas e entradas


Ao longo do ano, foram várias as confirmações de novos roockies nas equipas, como Nikita Mazepin, Mick Shumacher e Yuki Tsunoda e a saída de Albon, Kvyat, Grosjean e Magnussen. Seria interessante ver que tipo de depoimentos teriam os jovens pilotos chamados da F2 para começarem a temporada de 2021. A adicionar a isso, sabermos um pouco mais sobre as negociações de Sebastian Vettel com a atual Aston Martin, de Carlos Sainz com a Ferrari e Daniel Ricciardo com a McLaren. A grande novidade, que poderá aparecer (ou não) é Fernando Alonso na Renault (hoje Alpine)


Deixamos o trailer de Drive to Survive 3 para ganharem mais curiosidade antes do dia 19.




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